terça-feira, 18 de junho de 2013

Ciúme entre irmãos: Vamos evitar?




Todos que têm mais de um filho sabem que as brigas entre irmãos são bastante comuns. A chegada de um irmão representa sempre uma situação nova que certamente gera a necessidade da adaptação da família à nova realidade. A criança que era o centro das atenções terá agora que disputar a atenção e carinho.

É costume muito comum é o mais velho servir de referência para o menor. Muitas vezes nos dirigimos ao filho menor e falamos: faça com o seu irmão! Achamos correto e saudável, mas esquecemos que com essa orientação, mesmo que a reação seja positiva, o irmão tomado como modelo passará a ser admirado sob certos aspectos, mas também odiado sob outros. A referência sempre projeta um em detrimento de outro. O mais velho, a referência positiva, pode ser visto pelo mais novo com alguém já pronto, que deve ser seguido, impedindo o irmão mais novo de ser ele mesmo. Minha filha mais nova sempre diz: “Eu quero ser eu mesma, escolher as minhas roupas e ser como eu sou”. Acho maravilhoso, pois ela só tem sete anos de idade.

Torna-se muito importante que os pais percebam as diferenças entre os filhos e que valorizem a personalidade de cada um. Na verdade, “cada um é um”; todos possuem características que o tornam único! Cada ser carrega consigo o pronunciamento de sua personalidade, de sua linguagem expressiva para a vida. Deixei há algum tempo de querer um modelo. Meus três filhos são diferentes um dos outros, mas todos são especiais e maravilhosos. Gosto de ver meus filhos assim. Aprendi que cada ser humano carrega em si a sua própria energia e que, em um determinado momento da vida, isso irá impulsioná-lo.

O primeiro passo para evitar que os irmãos tenham ciúmes um dos outros é compreender que cada um deles tem a sua beleza e o seu jeito de se colocar no mundo. É maravilhoso reconhecer que cada um tem a sua originalidade e, por isso, deve ser lido ao seu plano e não na referência de outros (irmãos ou amigos). Já vivi o suficiente para ver que o sucesso e a felicidade caminham juntos, mas se encontram sem padrão ditado ou modelo imposto. Aliás, já vi irmãos, alunos, filhos de amigos e vizinhos surpreender todos de forma positiva. Somos assim, surpreendentes, quando amados e compreendidos, quando somos incentivados e apoiados em nossos desejos. Portanto, não desistam de orientar seus filhos, mas entendam que cada um traz um “chip” que precisa ser carregado, alimentado e cuidado, mas não subestimando.

Tenho observado muito o comportamento das famílias, analisando a evolução dos tempos e aceitando as mudanças no modelo de família e de vida de nossa época. Por isso, aconselho a não alimentar o ciúme entre os irmãos, amando e oportunizando cada criança e ensinando o respeito à individualidade de cada um. Que bom! Estou feliz por poder compartilhar com vocês esse pensar. Nunca esqueçam... Estamos juntos!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Autoestima elevada: Criança feliz e realizada




Ajude o filho a se conhecer e a gostar de si! Isso é tudo o que a criança e o adolescente necessitam para crescer com confiança e com segurança. Auxilie-o a descobrir que ele se ama, se aceita e que reconhece suas habilidades. Também, ensine-o a saber e conhecer se tem medos, carência e solidão. É fundamental esse autoconhecimento para que ele cresça sabendo a hora certa de procurar os pais para dizer que não está feliz, que está ansioso ou com medo. Tudo isso nos “ajuda a ajudá-los”. É mesmo... se eles se conhecem, nós o conhecemos melhor.
Para as crianças crescerem seguras e felizes, elas necessitam de autoestima elevada. Têm que se sentir valorizados em casa e na escola. Uma pequena coisa que pode parecer para nós irrelevante, é certamente grande para eles. O que nos parece um pequeno resultado, é certamente para as crianças e adolescentes um enorme resultado, produto de muito esforço e dedicação. É assim no esporte, no rendimento escolar, nas descobertas, enfim, em tudo que fazem. Querer cobrar dos filhos, dizendo que não são bons, que não tiram boas notas ou que não sabem jogar bem, é com certeza contribuir e muito para que a criança ou adolescente se sinta incapaz para sempre. Cuidado com isso! Nossas crianças necessitam de auto-afirmação e muito incentivo. Têm que saber que podem, que o que entregaram de resultado foi bom. Precisam de uma autoestima elevada. Alias, se me permitem, como anda a sua autoestima?
Pais e educadores também precisam verificar a sua autoestima, pois adultos são o espelho das crianças e jovens.  A personalidade dos adultos influencia e muito a construção da autoestima da criança em formação. Se você não se sente o máximo, como o seu filho ou filha vai se sentir? Visto que o seu modelo de personalidade não tem amor próprio? Dessa forma, somos sim de alguma maneira responsáveis diretos pela felicidade de nossas crianças. Elas precisam sentir orgulho dos pais e mestres para que possam se espelhar e também sentirem orgulho de si mesmas. Eu sempre me lembro de meu pai e de minha mãe. Sei exatamente as fraquezas e os sucessos dos dois e sei também o legado que me deixaram. Pense se com você também não é assim? Pois é, com os meus filhos e os seus será assim também. Minha sogra sempre me ensinou: “Somos os responsáveis pelo que acontece no mundo de nossos filhos, pois nós construímos juntos esse mundo”. É verdade! Temos, sim, muita responsabilidade, e por isso mesmo, a necessidade de trabalharmos a nossa autoestima, para que nossas crianças tenham bons exemplos.

Para a orientação de todos, seguem alguns indicativos de que a criança esteja com baixa auto estima:
 
  • Estar sempre choramingando por qualquer motivo;
  • Sentir-se sempre o azarão;
  • Distribuir presentes com muita freqüência aos amigos;
  • Apresentar excesso de timidez;
  • Desconfiar das pessoas;
  • Comporta-se sempre na defensiva;
  • Desculpar-se constantemente;
  • Ter medo de experimentar coisas novas;
  • Sentir-se incapaz de decidir.

Como devo falar de sexo com meus filhos


A criança e o adolescente não encaram o sexo como um “bicho de sete cabeças”. Normalmente vão despertando para o assunto na proporção exata do que vai se tornando curioso para ele o assunto. Naturalmente e de acordo com a faixa etária, vão elaborando questionamentos, cujas respostas, tenham certeza, são menos complexas do que geralmente elaboramos. O excesso de cuidado nas respostas acaba tornando-as tão complexas que a criança não entende. A coisa certa está em não se antecipar às perguntas das crianças e nem se eximir de respondê-las, quando elas chegam. O importante é a relação de confiança que os filhos tem com os pais. Aí sim é que está a base de tudo. A criança tem que sentir que não há assunto proibido em casa. Essa certeza dá a ela a confiança necessária para se sentir a vontade com a família.
Geralmente, é no meio de uma conversa que a criança ou adolescente comenta algo que ouviu falar na escola ou que viu na convivência com os colegas. O importante é termos uma reação de naturalidade, sem manifestar surpresa e menos ainda incômodo. Devolva a pergunta à criança, a ponto de entender o que ela exatamente está falando e o que de fato quer saber. Veja a profundidade da questão para não exagerar na resposta. Lembre-se de que uma reação de incômodo, um sentimento de angústia, uma reação marcada por ansiedade são percebidas pela criança e isso pode mexer com o seu inconsciente, provocando a percepção de algum significado que se quer é real. Daí o perigo da “fantasia da curiosidade não saciada”.
Se responder às questões das crianças é tão importante, não é menos importante responder com sinceridade. Assim, a criança sente que pode confiar nos pais. Portanto, nada de invenções e mentirinhas. Vale a verdade, posta na altura da compreensão da criança e do adolescente. Lembre-se de que eles estão estimulados pela mídia e pelos colegas, portanto, eles estão no mundo real e não no imaginário e inocente como gostaríamos. Para a tranquilidade de todos, saibam que a sexualidade faz parte de nossa vida desde a infância. Por isso, é normal que as crianças queiram saber a respeito e que brinquem imitando os adultos com cenas de programas de TV ou filme a que estão expostos. Não pense que seja um sintoma de desvio de comportamento, mas o “descobrir” da sexualidade em seu tempo e, claro, a sua hora.
Em seu desenvolvimento, é muito comum que, a partir dos quatro, cinco anos, ou até antes, a criança manifeste curiosidade pelos órgãos sexuais de outras crianças ou de adultos, ou até façam alguma brincadeira que envolva a sexualidade. Fique certo de que o que a criança vive não é o que um adulto viveria na mesma situação. Por isso mesmo, não é oportuno assustarmos a criança com reações exageradas. O melhor é desviar a atenção da criança para outras brincadeiras. Sei que não é fácil. Eu mesmo já mostrei surpresa e assustei uma filha que inocentemente apontava a gravidez de uma boneca. Vamos ter calma, procurar entender e nos preparar para educarmos nossos filhos com carinho e respeito. Fácil? Não é mesmo, mas precisamos estar abertos para que nossas crianças e adolescentes cresçam felizes e seguros. Se quiserem saber mais, leiam o livro Perguntas a um Psicanalista, de Roberto Girola, Ed. Ideias e Letras. Certamente irá ajudar muito.

O que os filhos esperam dos Pais?


“Eu não compreendo essa criança!”, desabafa um pai ou uma mãe. Talvez não reparemos, mas este desabafo pode soar como uma confissão de nossa falta de habilidade, como pai ou mãe. Se os pais não compreendem os filhos, quem é que irá compreendê-los?
O que os filhos desejam da gente é compreensão. Precisam de compreensão, pois necessitam de amparo, principalmente quando entram na adolescência. Isso não significa dizer que não querem ser compreendidos na infância. Hoje em dia, já com quatro anos de idade, a criança necessita de ser compreendida.
Hugo de Azevedo, no livro O que os filhos esperam dos pais, cuja leitura recomendo, ensina-nos que, como pais, necessitamos dominar a inquietação que sentimos pelos filhos e dar a eles a liberdade necessária para que cresçam. Eles precisam sair do ninho, amparados, mas respeitados e compreendidos em suas demandas.
Compreender significa, aqui, não se escandalizar com as mudanças rápidas dos filhos e reconhecer que não podemos projetar com segurança o destino de nossos filhos; reconhecer que os filhos são projetos vivos em evolução imprevisível. Não controlamos o futuro, e muito menos o futuro de nossos filhos. A nós, pais, cabe animá-los, avisá-los, orientá-los e respeitá-los, porém jamais conseguiremos substituí-los. Eles são para sempre e é assim que se sentem compreendidos.
Sinceramente, esta leitura me impactou e, por isso, terei que operar uma enorme mudança em mim. Realmente preciso ser mais compreensivo com meus filhos e isto significa não apenas ser tolerante ou paciente, mas de fato compreensivo.
Os filhos esperam que os pais sejam pais se preocuparem com as que amem, que se preocupem com relacionamento antes de regras, que tenham compromisso com prioridades, que estejam sempre próximos, não atribuindo às babás a missão de ensinar e amar. Eles precisam que saibamos colocar limites sem traumatizar, que ofereçamos o perdão verdadeiro. Esperam que sejamos pais e amigos, companheiros comprometidos com o mundo deles.
Todo filho quer “presença” antes dos presentes. Quer ter pais que ensinam mais com exemplos, do que com palavras. Esperam que os pais vivam com emoção e que a família seja um lugar seguro e feliz.
Se observarmos os anseios dos filhos, o que temos de fato? O desejo de serem felizes... É o que desejamos a eles e a nós mesmos. Todos buscamos a felicidade e se, quando ainda criança, por diversas vezes, achamos que faltou compreensão a nossos pais, todos carregamos alguma coisa em relação a isso.
Pois é, vamos fazer diferente. Vamos de fato compreender os nossos filhos no sentido de acolhê-los e fazê-los entender que pais e filhos é uma aliança eterna, independentemente da situação civil do pai e da mãe. Não se deixa de ser pai e de ser mãe. Não existe ex-pai ou ex-mãe. Independentemente de qualquer coisa, pais e filhos estarão juntos e, por isso mesmo, vamos oportunizar às nossas crianças tudo o que necessitam, começando pela compreensão. Estamos juntos e confiantes!


Referência: Azevedo, Hugo de. O que os filhos esperam dos pais. Ed. Quadrante.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

COMO DEMONSTRAR AMOR AOS FILHOS E COMO ISSO INFLUENCIA NA ELEVAÇÃO DE SUA AUTOESTIMA


Filhos felizes, com autoestima elevada, realizados e plenos. Amados... Quem não deseja isso? Qual o pai ou a mãe que não quer ver seus filhos bem? Eu quero! Contudo, pra que esse objetivo seja atendido, teremos que investir e muito em nosso relacionamento com as nossas crianças. Nossos filhos serão “tudo de bom”, na proporção exata a que nós nos dedicamos a eles. Se queremos filhos que se sintam amados, e assim desenvolvam autoestima, confiança e segurança em si mesmos, teremos que encontrar tempo de conversar e rir com eles, fazendo de cada minuto uma oportunidade de demonstrarmos o nosso carinho. 

Pode ser que muitos de nós não tenhamos tido exemplos de pais que demonstravam afeição, o que torna um pouco mais difícil dirigirmos aos nossos filhos com afeto e compreensão. Nesse caso, somos então chamados a um exercício de doação e de entrega pessoal ainda maior. Teremos que nos dedicar mais, não valendo mais esta desculpa: “Não tive modelos de pais carinhosos e por isso não sou também”. Aí é que teremos que nos reinventar. 

Um dia desses, conversava com um amigo e percebi nele uma grande dificuldade em lidar com essa questão: não sabia com dizer aos filhos que os amava. Achava que a melhor forma de demonstrar o amor era dando presentes. Daí, os filhos mal imaginavam e pronto. Tinham em mãos o que desejavam. O amigo me disse que dessa forma os filhos o abraçavam e nisso se estabelecia a troca afetiva. Sem querer desapontá-lo perguntei: “você já disse a seus filhos que o amava?” É isso! Quantas vezes você na semana diz a seu filho ou a filha que os ama que confia nele, que o respeita, que é feliz com ele? Precisamos falar isso... Passar pelos filhos e dirigir-se a eles dizendo: “Eu te amo”! Experimentem! O resultado será maravilhoso. Tenho insistido nisso, pois tenho reparado que as crianças estão carecendo desse carinho. A nossa correria do dia-a-dia tem nos tirado a oportunidade de conversarmos com os familiares e, principalmente, de demonstrarmos o nosso amor. 
Acredito verdadeiramente que os pais amam os seus filhos, mas eles sabem disso? Gostaria de colocar algumas formas práticas, através das quais podemos demonstrar que os amamos: 
  • dando exemplos de nosso amor conjugal - os filhos sentem-se seguros e felizes quando sentem que os pais se amam. Não discutam perto deles e sejam singelos um com o outro.
  • amando através do contato físico - abraçar os filhos, beijá-los e confortá-los com um minuto de carinho que seja transmite paz e tranquilidade.
  • comunicando-se bem - uma boa comunicação com seu filho não implica somente você falar com ele. Procure ouvi-lo também, oriente, mas não “esmague” a forma de ele encarar a situação.
  • dizendo “eu te amo” - a forma dessa expressão é muito grande. Precisamos deixá-los certos de nosso amor.
  • dedicando algum tempo - estamos sempre muito ocupados, mas vamos dedicar um pouco de nosso tempo aos nossos filhos. Quando estiver organizando a sua agenda, lembre-se que seus filhos precisam de vocês. 
Educar não é fácil! Cabe a nós, pais, encontrar diferentes formas de demonstrar o quanto amamos nossos filhos.

Fiquem atentos para que a culpa não seja sempre dos filhos dos outros



Essa é uma preocupação que nós, pais e educadores, precisamos ter: “o amor cego” ou a “preferência” por ouvir apenas a versão de nossos filhos pode nos levar a sempre inocentá-los e atribuir culpa aos outros. É uma tendência natural, contudo essa “Percepção Seletiva”, como nos ensina Freud, pode ser uma armadilha pra nossos filhos. Acreditar sempre que o erro está no outro e não nos nossos filhos, pode cegar-lhes a capacidade de desenvolver autocrítica e limite nas questões de relacionamento social.

Não estamos aqui virando o nosso olhar para pais, principalmente mães superprotetoras. Em certo sentido elas até ajudam muito os filhos na construção da autoimagem e da autoestima. Faz parte do relacionamento mãe e filhos ou mesmo pais e filhos. O que devemos, porém, é estar atentos no sentido de evitarmos que o nosso “ amor cego” possa servir de um “caminho de fuga” para os nossos filhos. Isso não é bom para eles, pois podem se esconder de algo que fizeram, certos de que terão a nossa aprovação sempre. 
Na escola, mundo onde nossos filhos se expressam longe dos olhares dos pais, muitas vezes o comportamento das crianças muda. Claro que sim, pois a escola é o primeiro contato que os nossos filhos têm com o “mundo real” da sociedade. As regras são praticamente as mesmas que existem na sociedade e é lá que se relacionam com os colegas e experimentam a autoridade do outro, que não seja o pai e a mãe. É na escola que os nossos filhos assimilam todas as formas de sentimentos humanos, exigências de disciplina e organização. É óbvio, então, que nesse universo, rico em novas experiências, em algum momento, nossos filhos se comportem diferente do que em casa, onde estão acolhidos por laços afetivos e sanguíneos. 

De maneira geral, a melhor forma para sermos justos e termos segurança na educação de nossas crianças é estarmos sempre prontos para desarmarmo-nos os espíritos, toda vez que alguém venha nos falar algo sobre os nossos filhos. Não podemos imaginar que estão nos criticando. O que temos é uma conversa em pauta. Muitas vezes, se nos permitimos ouvir, vamos nos surpreender com a escuta e podemos então conhecer melhor nossos filhos. Ouvir a visão de nossos filhos é fundamental. Dê-lhes créditos e mantenha-se neutro. A neutralidade ajudará a confortar as informações. Essa atitude não significa falta de amor. Aliás, o amor de pais para os filhos é incondicional. Acredite que a melhor forma de demonstrar amor é dar segurança aos filhos e mostrar a eles o mundo. Temos que cuidar para que eles sejam também amados pelos outros. Infelizmente há crianças tão fora do senso-comum que ninguém as quer por perto. Aí eles sofrem, e a família também. Por isso, devemos mostrar-lhes o caminho de um bom relacionamento social, pautado no respeito aos outros e no limite do que, de fato, é o seu direito. 

É assim, gente! Criar filhos é difícil mesmo, e nesse mundo de hoje mais difícil ainda. Contudo, como no passado, os filhos de hoje necessitam de nossa atenção, de nosso carinho e de nossa correção. Nada disso mudou. O ser humano em formação necessita de orientação, de amor e de respeito. Deseja ser aceito e quer ser pleno em suas realizações. Por isso, eu digo que não será se negando a enxergar os pequenos erros de nossos filhos que estaremos dando a eles a chance de construírem um futuro melhor para si e para os demais de sua geração.

O importante, nessa caminhada, é saberem que não estão sós! Estamos juntos! A escola é a sua parceira na linda missão de formarmos pessoas felizes e preparadas para a vida.