sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dar limites é amar, cuidar e proteger


Mais uma vez, chego até os senhores pais e responsáveis, para falarmos em limite, disciplina e cuidado com a educação de nossas crianças e adolescentes. Sei que não é fácil encarar, mas limitar os filhos, disciplinando-os  nas questões cotidianas é amá-los de verdade.
           Nós, educadores e pais, que somos responsáveis pela formação de nossas crianças e jovens, sabemos que não podemos ser “bonzinhos” o tempo todo. Sabemos que educar é impor limites, é dizer não, é não achar engraçadas situações embaraçosas em que os filhos estão metidos. Parece que as crianças e os adolescentes têm se aproveitado, e muito, de uma “certa folga” que estamos dando a eles, amparados na tese da “psicologia moderna” de que o mundo mudou e temos que ser flexíveis com os nossos filhos. Não podemos ser firmes e precisamos ser compreensíveis com as demandas atuais desse mundo contemporâneo. Será mesmo?
Crianças e adolescentes navegando na internet ou jogando vídeo game até de madrugada e deixando o quarto todo desarrumado é modernidade? Permiti-los a ter crises de nervosismo, quebrar objetos da casa e dar ordens aos pais e/ou responsáveis é ser flexível? Democrático? Deixá-los sem acompanhamento nos afazeres da escola em casa e não conhecer as famílias dos amigos é coisa do mundo contemporâneo? Veja... se entenderem assim, certamente terão problemas, os quais os levarão a buscar ajuda profissional. Os filhos necessitam de limites e ponto! Criar neles o hábito de estudo e de leitura, orientá-los a cuidar de seus pertences, a ter horários é obrigação nossa de pais e responsáveis. Temos que agir com firmeza e sem culpa!
          Os pais costumam carregar culpas que distorcem a realidade. Chegam a pensar que os filhos não irão amá-los, se forem mais firmes com eles. Tentam recompensar a ausência por conta dos compromissos de trabalho, sendo maleáveis na educação dos filhos. Não façam isso, pois estão tirando dos filhos a “formação da responsabilidade” e o “senso do certo e do errado”. Você não pode ser culpado ou culpada por ter que trabalhar  e muito para garantir o sustento e o conforto dos seus filhos. Você não pode sentir culpa nenhuma! Assim, não tenha medo de dizer não, de educar e disciplinar. Corrija a postura errada de seus filhos, ele irá agradecer amanhã. Não conheço nenhum filho na fase adulta que não tenha agradecido a disciplina recebida na infância. Saibam que seus filhos têm uma vida maravilhosa com tudo de bom que podem desejar e de tudo o que necessitam para serem eficientes e felizes. Por isso, não tenham culpa! Vocês trabalham para isso!  Assim sendo, exijam dele(a), o que compete a ele (a): estudar, tirar boas notas, ser educado e disciplinado. Essa é a parte dos filhos; compete a eles isso. Exijam respeito em casa e obediência às suas orientações.
         Com a nossa experiência em educação e com todo o tempo de minha vida que já passei em uma escola, sei que muitos pais têm dificuldades em estabelecer limites para os seus filhos, pois receiam que os filhos e a sociedade possam rotulá-los de castradores e intolerantes. Bobagem isso! Os limites são importantes na vida de nossas crianças e adolescentes, fortalecendo o eu de cada um que cresce em um ambiente organizado e hierarquizado, como tudo que terão de enfrentar no futuro. Serão profissionais, maridos e esposas, pais e filhos, líderes etc. Por isso mesmo necessitam da base sólida. Nós, adultos, sabemos que a vida irá cobrar horário, disciplina, organização e ainda nos colocará diante de perdas, frustrações e desilusões. Temos que estar prontos para enfrentar tudo isso.
          Não tenham medo de dizer não! Sejam carinhosos com os filhos, mas nunca deixem de ser firmes quando assim for necessário. Você pode e deve dizer um NÃO de forma elaborada, sem culpa, explicando porque o NÃO é importante; faça isso e  mantenha a sua posição! Mudar o NÃO pelo SIM não é bom. Tenha segurança e não se vença pelos argumentos. Pensar antes de dizer o NÃO é assumir a negativa para que os filhos saibam, de fato, quando o NÃO é NÃO. Se assim o fizerem, eles deixarão de ficar argumentando e aceitarão a sua fala. É isso... educar é ensinar as nossas crianças e adolescentes a saberem lidar com os diversos “nãos” da vida... que não serão poucos!

Bibliografia:
1.        Cury Augusto. 12 semanas para mudar uma vida. São Paulo, Academia de inteligência, 2004.
2.       Queiroz, Tânia. Educar uma lição de amor. São Paulo, Editora Gente, 2010.
3.       Jagury, Tania. Educar sem culpa. 17ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Record, 2001.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Autoestima elevada: Criança feliz e realizada

Ajude o filho a se conhecer e a gostar de si! Isso é tudo o que a criança e o adolescente necessitam para crescer com confiança e com segurança. Auxilie-o a descobrir que ele se ama, se aceita e que reconhece suas habilidades. Também, ensine-o a saber e conhecer se tem medos, carência e solidão. É fundamental esse autoconhecimento para que ele cresça sabendo a hora certa de procurar os pais para dizer que não está feliz, que está ansioso ou com medo. Tudo isso nos “ajuda a ajudá-los”. É mesmo... se eles se conhecem, nós o conhecemos melhor.
Para as crianças crescerem seguras e felizes, elas necessitam de autoestima elevada. Têm que se sentir valorizados em casa e na escola. Uma pequena coisa que pode parecer para nós irrelevante, é certamente grande para eles. O que nos parece um pequeno resultado, é certamente para as crianças e adolescentes um enorme resultado, produto de muito esforço e dedicação. É assim no esporte, no rendimento escolar, nas descobertas, enfim, em tudo que fazem. Querer cobrar dos filhos, dizendo que não são bons, que não tiram boas notas ou que não sabem jogar bem, é com certeza contribuir e muito para que a criança ou adolescente se sinta incapaz para sempre. Cuidado com isso! Nossas crianças necessitam de auto-afirmação e muito incentivo. Têm que saber que podem, que o que entregaram de resultado foi bom. Precisam de uma autoestima elevada. Alias, se me permitem, como anda a sua autoestima?
Pais e educadores também precisam verificar a sua autoestima, pois adultos são o espelho das crianças e jovens.  A personalidade dos adultos influencia e muito a construção da autoestima da criança em formação. Se você não se sente o máximo, como o seu filho ou filha vai se sentir? Visto que o seu modelo de personalidade não tem amor próprio? Dessa forma, somos sim de alguma maneira responsáveis diretos pela felicidade de nossas crianças. Elas precisam sentir orgulho dos pais e mestres para que possam se espelhar e também sentirem orgulho de si mesmas. Eu sempre me lembro de meu pai e de minha mãe. Sei exatamente as fraquezas e os sucessos dos dois e sei também o legado que me deixaram. Pense se com você também não é assim? Pois é, com os meus filhos e os seus será assim também. Minha sogra sempre me ensinou: “Somos os responsáveis pelo que acontece no mundo de nossos filhos, pois nós construímos juntos esse mundo”. É verdade! Temos, sim, muita responsabilidade, e por isso mesmo, a necessidade de trabalharmos a nossa autoestima, para que nossas crianças tenham bons exemplos.
Para a orientação de todos, seguem alguns indicativos de que a criança esteja com baixa autoestima:

·         Estar sempre choramingando por qualquer motivo;
·         Sentir-se sempre o azarão;
·         Distribuir presentes com muita frequência aos amigos;
·         Apresentar excesso de timidez;
·         Desconfiar das pessoas;
·         Comporta-se sempre na defensiva;
·         Desculpar-se constantemente;
·         Ter medo de experimentar coisas novas; 
·         Sentir-se incapaz de decidir.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O educador do século XXI: um novo olhar sobre os métodos e a didática


O mundo atual confronta os educadores com dois grandes desafios: reinventar a escola como agente material da ação de educar e reinventar a si mesmo como profissional e como educador. Estamos vivendo hoje um contexto totalmente novo, onde o ensinar tem sido analisado e as formas da avaliar o que se ensina tem também passado por profundas mudanças. Vimos isso mais recentemente, com o anúncio do MEC/INEP, no que se refere ao novo modelo de ENEM e de acesso às universidades federais.
O que significa todas essas mudanças paradigmáticas para o educador do século XXI? Certamente significa que eles terão que reinventar a forma como ensinam e avaliam os alunos, ao mesmo tempo em que estão sendo chamados à reinvenção como profissionais, colegas e também na relação com as instituições as quais estão ligadas. Novos tempos são esses! Tempos de grandes mudanças.
O educador do século XXI; o professor do novo tempo terá que por em sinergia as suas habilidades e competências, quesitos que terão que dominar como ferramentas pedagógicas do “novo ensinar”. Para ter êxito nessa difícil operação, o “professor–aulista”, terá que ceder lugar ao “professor–educador"! Esses, certamente, mais bem preparados, para agirem como atores capazes de mobilizarem mais e mais competências. Sabemos que o professor do novo tempo terá então que ser capaz de dar respostas rápidas as atuais modalidades que surgem e pelas quais os sistemas educacionais estão se reorganizando. Cabe salientar aqui que as mudanças que surgem não irão permitir que os professores façam uma “colagem” de práticas pedagógicas antigas em propostas totalmente novas. Ficando então, a necessidade gritante da reelaboração do profissional de educação, seus métodos e seus propósitos.
Desde o início da década de 90, muito se tem falado sobre a necessidade de mudanças na educação brasileira, em seus sistemas educacionais e em suas propostas pedagógicas. Muito se falou na falência do “modelo aulista” de nossos educadores e na forma tradicional e injusta de acesso ao ensino superior. Muito se falou na incapacidade do nosso modelo educacional em formar de fato para a vida. Certamente chegou o tempo de mudar. O profº Reynaldo Fernandes, presidente do INEP, na palestra proferida à educadores do Sistema COC, foi enfático: “a mudança chegou”. Por isso mesmo, a escola terá que mudar e o professor também. Esse último,, muito mais do que a escola, terá que implementar esforços, explorando novas vias pedagógicas, avaliando de forma diferente e verificando a pertinência e a coerência das abordagens escolhidas. Terão que desenvolver permanentemente novos saberes, principalmente os saberes de inovação.
Os educadores terão que mudar! Os paradigmas são outros e outros terão que ser os olhares lançados sobre o trabalho de cada profissional e a capacidade dele, com o seu próprio desenvolvimento adaptar-se na prática aos apelos da nova ordem educacional que surgem dos debates dos “técnicos do INEP”. A responsabilidade individual está dando lugar à responsabilidade coletiva e todos se vêem diante da obrigação de prestar conta de sua ação a seus colegas e a toda comunidade escolar. Isso, porque a escola agora está na mira de uma poderosa avaliação externa que certamente definirá o mercado da educação privada. A cooperação ganha aqui o verdadeiro sentido de equipe e com certeza na avaliação lá no final da educação básica, estará avaliando também o potencial de toda equipe pedagógica. Assim sendo, resta ao “professor–educador" uma reflexão profunda no sentido de interiorizar a ideia de que é possível fazer diferente. Tem que ser assim, pois são os professores que colocam em prática, junto com seus alunos e por suas maneiras de gerir o processo ensino–aprendizagem, as novas ideias obtidas da procura de novas práticas didático–pedagógicas.
O educador está sendo chamado a mudar, a inovar e a procurar a engajar-se de forma imediata a uma nova metodologia e a um novo olhar sobre os alunos. Para tanto, se faz necessário uma requalificação intensiva. Com certeza os sistemas educacionais se ocuparão disso, mas se faz necessário que o “novo professor”, busque atualização e principalmente que se reinvente como o maior responsável pelo processo educacional. O professor agora, muito mais do que antes, é aquele que irá conduzir a formação de pessoas.

Educação e Criação: O Encontro entre Escola e Família


Como sabemos, o mundo mudou muito mesmo. Fatores econômicos obrigaram as mães a buscarem o mercado de trabalho; são raras as famílias cujas mães não estão trabalhando, ou mesmo em outras atividades fora do lar. A modernidade dos novos tempos exige das mulheres muito mais do que criar os filhos e esperar os maridos. Dessa forma, tem diminuído muito a atenção na criação dos filhos. Isso é normal, faz parte do contexto mundial e não ficaremos fora dessa realidade.
Quando falamos em educação de nossos filhos, certamente falamos também em criação; educar é ação de criar, nutrir, cultivar o corpo, a mente e o espírito de um ser humano (Tânia D. Queiroz, pag. 19). Contudo, na corrida da vida, as famílias têm conseguido cumprir apenas com uma etapa do ato educativo, que é exatamente o de criar, alimentar, prover e sustentar. Muitas vezes nos sentimos felizes por isso, até porque nada é mais gostoso do que a sensação de segurança e paz que sentimos, quando temos a condição de suprir as necessidades de nossos filhos. Uma dessas necessidades é a Escola, que fica ao encargo da outra metade do ato educativo, que é a de fornecer informações, administrar conteúdos programáticos de acordo com a grade curricular e formar o caráter cidadão dos educandos. Assim sendo, os papéis estão mais ou menos partilhados da seguinte forma: A Família cria, provém; a Escola educa, no sentido de ensinar. Mas a quem está depositado o papel de ensinar no sentido dos valores da ética, da moral e da religião? A quem cabe ensinar os bons costumes e a boa conduta social?
A Escola, instituição de ensino, muitas vezes acha que somente à família cabe a educação para a vida. A Família, por muitas vezes, acha que pagando à Escola está no direito de transferir a ela a missão de educar e ensinar, muitas vezes eximindo-se das responsabilidades da formação dos filhos e culpando-a  por alguma falha no processo. Sinceramente, essa é a realidade mundial e a questão tem sido discutida em fóruns educacionais em todo o mundo. Eu mesmo participei recentemente de um deles em uma associação da qual faço parte, e lá relembrei um fato que sempre me preocupou: Enquanto estamos discutindo as responsabilidades, nossas crianças crescem, esperando uma iniciativa. Eu tenho coragem, como pai e educador, de lançar um desafio: vamos dividir essa responsabilidade?
Se ficarmos atentos à mídia, vamos observar que existem projetos para tudo em andamento e que há destaque para todo tipo de consumismo cultural e apelo a tudo. Alguém vê na grande mídia espaço para debate e difusão de projetos educacionais? O que se fala em educação é sempre a mesma coisa: faltam verbas, investimentos, escolas estão arruinadas, há muita violência, os professores issos, os alunos aquilos, as salas assim, excesso no número de alunos... E os projetos educacionais? E o papel real da Escola? O que esperamos? Do que o país necessita? Pois é... eu também espero respostas! Por isso insisto no desafio: vamos dividir a responsabilidade?
A Escola ensina conteúdos de acordo com a grade curricular nacional, mas também educa. Valores que envolvem responsabilidade social, responsabilidade ambiental, liderança, respeito humano, cidadania, ética, respeito às diferenças, democracia, consciência crítica e muito mais, realmente, devem caber à Escola. Ensinar a disciplina, os valores pátrios, a cooperação são também atributos  da Escola. Contudo, como pai e educador, entendo que à Família cabe valorizar tudo isso e reforçar em todas as suas ações diárias o que a Escola defende e ensina. À Família, não cabe só a provisão das necessidades dos filhos; a ela cabem todos os ensinamentos que vão desde bom comportamento social à etiqueta social. É sim da competência da Família as questões relativas à religiosidade e à moral, a educação no que tange as relações sociais e o que é certo ou errado em relação a vícios e virtudes, mas a Escola também tem que sentir-se responsável por isso.
Tá vendo? Não dá mesmo pra ser tudo da Escola ou tudo da Família. Por isso mesmo, estamos chamando todos a essa discussão. Vamos, então, alinhar nosso pensamento, trabalhando juntos no sentido de sermos uniformes em nossas ações, tanto na criação, quanto na educação de nossas crianças. Estamos no meio de uma grande revolução. Os costumes sociais mudaram e o modelo familiar foi alterado, principalmente com a figura da mãe, tendo que dividir espaço com a figura da profissional e da mulher moderna e atuante. Agora, mais do que nunca, é hora de essas duas instituições atuarem de forma cada vez mais completa na busca de formarmos, juntos, um ser humano feliz, que possa atuar conscientemente nessa realidade em que vivemos.
Por isso mesmo, eu, pai e educador, digo a você: reconheça a Escola de seu filho  como seu aliado para enfrentar os novos desafios.



 (Bibliografia: Queiroz, Tânia. Educar, uma lição de amor. Editora Gente 2010).

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Vamos juntos combater o Bullying



Você já ouviu falar em Bullying? Sabe o que isso significa? Pois bem, eu vou dizer a você: Palavra de origem inglesa utilizado para qualificar comportamentos agressivos no ambiente escolar. Atos de violência física ou não que acontecem repetidamente contra um menino ou menina, ou até mesmo a um grupo. Geralmente caracteriza a ação de mais fortes sobre o mais fraco. Isso não é legal! Não podemos aceitar! Você tem que ser parceiro (a) da sua escola na luta  contra a prática do Bullying.
Mas vamos saber mais... Quais são as formas de Bullying que normalmente existem?


Verbal – Insultar, ofender, colocar apelidos pejorativos, “zoar” com o colega;

Física e Material – Bater, empurrar, beliscar, furtar ou destruir pertences dos colegas;

Psicológica e moral – Humilhar, excluir, discriminar, intimidar e difamar o colega;
Virtual ou Cyberbullying – Praticado por meio de ferramentas tecnológicas, como a internet.

      Muito bem, estamos conhecendo bastante sobre Bullying. Agora veja as consequências maléficas dessa prática: as pessoas sofrem com essa forma de agressão, podendo levar marcas profundas por toda a vida adulta. Muitos acabarão necessitando de muita ajuda. Você gostaria disso pra você? Claro que não, né? O que queremos é ser aceitos e respeitados por todos. Queremos poder brincar e ser de nosso jeito, sem que os colegas mexam com a gente. Casos graves de Bullying podem levar a vítima a desenvolver um quadro de doença psiquiátrica. Por isso, devemos respeitar os colegas e tratá-los sempre de forma gentil e educada. Lembrem-se de que “Gentileza, gera gentileza” e que não podemos expor as pessoas, porque não queremos que isso ocorra também com a gente. 
     O que podemos fazer em nossa escola, para evitarmos qualquer forma de Bullying? Podemos e devemos respeitar a todos. Somos colegas e caminhamos juntos em nossa formação como pessoas. Todos temos uma grande importância no combate dessas práticas tão maléficas de Bullying. Sejamos, então:
  • compreensivos quanto às diferenças físicas de cada um. Não somos iguais aos outros. Todos temos características específicas, tanto físicas quanto comportamentais;
  • amigos de todos os colegas, não colocando apelidos ofensivos, empurrando ou “zoando” de forma a humilhar;
  • usuários da internet como internautas responsáveis. Não iremos postar fotos ou informações de colegas, que possam gerar aborrecimentos;
  • pacientes com os colegas quando estivermos em atividades de recreação. Nada de xingar ou brigar, isso não é atitude de pessoas civilizadas. O diálogo é tudo.

Que maravilha! Agora sim, você sabe tudo sobre Bullying, e tenho certeza de que será mais humano e acolhedor. Estamos juntos!






(Referência: Conselho Nacional de Justiça – Cartilha – Projeto justiça nas escolas. Autora: Ana Beatriz Barbosa Silva – adaptação : José Romero Nobre de Carvalho.)